Este bronze de uma mulher e um homem unidos pelas canelas está pendurado de forma improvável acima de uma base de mármore, com a mulher ou o homem em cima. Para mim, ilumina um dos aspectos invisíveis mais importantes da existência humana: a revelação de que o psicólogo Carl Jung revelou que, psiquicamente, somos todos personagens gêmeas desde o nascimento, exibindo um gênero em nossas vidas externas e outro internamente. Minha vida no mundo é vivida pela minha natureza masculina. Mas muito do trabalho de minha vida soa como o diálogo de um amante com minha alma feminina. Estamos inextricavelmente ligados neste dueto ao longo da vida, cada um de nós, entre alma e corpo, feminino e masculino, inspiração e ação. Podemos escolher viver essa tensão como conflito ou como dueto. Nossa escolha determinará como experimentamos a tensão entre as duas notas. Não há nada que eu faça como homem que minha alma feminina não influencie; não há nenhum lugar onde eu possa ir para escapar de sua gravidade. Posso escolher ignorá-lo e lutar contra a tensão, ou posso trabalhar dentro de sua harmonia em um estado de confluência ou alinhamento, representado por aquela palavra estranhamente bela e visualmente entrelaçada: sizígia .